A coordenadora assinala ainda que a Prefeitura de Imperatriz, por intermédio da Secretaria Municipal da Saúde, executou o Programa Nacional de Combate à Dengue e Febre Amarela (PNCD), do Ministério da Saúde. “O objetivo foi incrementar a prevenção de doenças transmitidas por vetores facilitando o enfrentamento de epidemias ocasionais e garantindo o diagnóstico precoce de agravos comuns à população residente de Imperatriz”, explica.
Ela conta que foram trabalhados 448.159 domicílios, ou seja, 76,69% de cobertura em Imperatriz. A meta foi combater o mosquito transmissor da dengue na fase alada em cem por cento dos bairros infestados e diminuir a transmissão de dengue pelo mosquito vetor. “A Semus utilizou nebulização espacial, de acordo com os índices de infestação e registros de casos de dengue”, disse.
Wyderlânnya Costa detalha ainda que os técnicos da Vigilância Sanitária buscaram diagnosticar rapidamente cem por cento dos bairros do município com maior risco de transmissão de doenças e controlar o índice de infestação nos pontos estratégicos, visando diminuir os possíveis criadouros do mosquito da dengue em cem por cento dos imóveis desprotegidos.
Leishmaniose
Ela informou também que o órgão realizou o chamado “inquérito censitário de Leishmaniose Visceral em cem por cento das áreas intensa, moderada e com surtos da doença em Imperatriz. Em média foram visitados 21.185 domicílios, alcançando o percentual de 59%.
A meta, conta a coordenadora, foi diagnosticar os cães contaminados para recolhimento e eliminação pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) em 15 localidades de Imperatriz. “Em pelo menos 12 localidades foram borrifadas de forma intradomiciliar, atingindo 16.765 imóveis”, frisa.
A Semus também fez borrifou 1.425 imóveis na zona urbana e 511 nas localidades de Vila Conceição I; Vila São Francisco e Parque Alvorada, com percentual de cobertura de 35,8%, para evitar a transmissão autóctone de casos de malária em Imperatriz.



FONTE: Correio de Imperatriz